Cooperativas agroindustriais da cadeia de valor da castanha-do-brasil: um novo paradigma extrativista na Amazônia
Agroindustrial cooperatives in the Brazilian nuts value chain: a new extractive paradigm in the Amazon
Pedro Henrique Mariosa; Henrique dos Santos Pereira; Ariane Mendonça Kluczkovski; Maria Luana Araújo Vinhote
Resumo
Palavras-chave
Abstract
Keywords
Referências
Allegretti, M. H. (1996). Políticas para o uso dos recursos naturais renováveis: a região amazônica e as atividades extrativas.
Bachelard, G. (1996).
Batalha, M. O., Buainain, A. M., & Souza-Filho, H. D. (2005). Tecnologia de gestão e agricultura familiar. In H. M. Souza Filho & M. O. Batalha (Eds.),
Becker, B. K. (2005). Geopolítica da Amazônia.
Bethonico, M. B. M., Costa, P., Repetto, M., Euler, A. M. C., Sganzerla, A., Lapola, D. M., Bijou, J. J., Silva, L. J. S., Guerreiro, Q. L. M., Oliveira Júnior, R. C., Sousa, W. P., Castilho, C. V., Santos, D. B., Queiroz, F. B. D., Silva, K. E. & Guedes, M. C. (2023). Análise situacional de comunidades extrativistas de castanha-da-amazônia. In L. H. O. Wadt, J. F. Maroccolo, M. C. Guedes & K. E. Silva (Eds.),
Candido, M. D. N. O. (2014).
Capra, F., & Luisi, P. L. (2014).
Carneiro, M. J. (1998).
Cezare, P. S. L., & Andrade, M. A. B. S. (2016). A epistemologia de Bachelard e a construção do conceito de adaptação das espécies.
Costa, F. A. (2008).
Costa, F. A. (2009). Trajetórias tecnológicas como objeto de política de conhecimento para a Amazônia: uma metodologia de delineamento.
Costa, F. A. (2010). Mercado e produção de terras na Amazônia: avaliação referida a trajetórias tecnológicas.
Costa, J. R., Castro, A. B. C., Wandelli, E. V., Coral, S. C. T., & Souza, S. A. G. D. (2009). Aspectos silviculturais da castanha-do-brasil (
Defourny, J., & Monzón, J. L. (Eds.). (1992).
Draperi, J. F. (2013). Économie sociale, économie solidaire, entrepreneuriat social. Des projets politiques et économiques différents. In D. Hiez & E. Lavillunière (Eds.),
Faustino, C. D. L., Evangelista, J. S., & Wadt, L. D. O. (2014). Dispersão primária de frutos da castanheira (
Fernandes, A. T., Lira, A. B. A., & Scoralick, W. (2019).
França-Filho, G. C. (2002). Terceiro setor, economia social, economia solidária e economia popular: traçando fronteiras conceituais.
França-Filho, G. C., Laville, J. L., & Medeiros, A. (Eds.). (2006).
Freitas, M. C. D. S. (2009). Os amazônidas contam sua história: territórios, povos e populações. In E. Scherer (Ed.),
Gaiger, L. I. (2006). A economia solidária diante do modo de produção capitalista.
Gaiger, L. I. (2013). A economia solidária e a revitalização do paradigma cooperativo.
Gil, A. C. (2010).
Homma, A. K. O. (2012). Extrativismo vegetal ou plantio: qual a opção para a Amazônia?
Homma, A. K. O. (2014). Cemitério das castanheiras. In A. K. O. Homma (Ed.),
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE. (2021).
Jacobs, W., Pegler, L., Reis, M., & Pereira, H. (2013). Transporte, fluxo de mercadoria e desenvolvimento econômico urbano na Amazônia: o caso de Belém e Manaus.
Krag, M. N., Santana, A. C., Salomão, R. D. P., Martins, C. M., & Gomes, S. C. (2017). A Governança do Arranjo Produtivo Local da Castanha-do-Brasil na Região da Calha Norte, Pará.
Kraychete, G. (2000).
Kuhn, T. S. (1998).
Laville, J. L. (Ed.). (1994).
Laville, J. L. (2004). El marco conceptual de la Economía social y solidaria. In J. L. Laville (Ed.),
Lescure, J. P. (2000). Algumas questões a respeito do extrativismo. In L. Emperaire (Ed.),
Loureiro, J. P. B., Fukushima, F. M., Souza, P. C. S., Silva Soares, P., & Pessoa, T. B. (2020). Estudo da identificação dos problemas rotineiros e cálculo do nível de eficiência nos processos industriais da Cooperativa Mista de Tomé-Açu (CAMTA).
Mankiw, N. G. (2009).
Mariosa, P. H. (2022).
Mariosa, P. H., Pereira, H. S., Scudeller, V. V., Simão, M. O. A. R., & Mariosa, D. F. (2021). Contribution of rural non-farm enterprises to buen vivir in protected areas in the Amazon.
Matos, A. (2004). Diagnóstico e plano estratégico da fileira da castanha. In
Mendiguren, J. C. P., Etxezarreta, E., & Guridi, L. (2009). Economía social, empresa social y economía solidaria: diferentes conceptos para un mismo debate.
Milhorance, F. (2021).
Monzón, J. L. (2003). Cooperativismo y economía social: perspectiva histórica.
Morais, L. P. (2013). As políticas públicas de economia solidária (ESOL): avanços e limites para a inserção sociolaboral de grupos-problema (Tese de doutorado). Universidade Estadual de Campinas, Campinas.
Morais, L. P. (2014). Social and solidarity economy and South-South and Triangular Cooperation in Latin America and the Caribbean: contributions to inclusive sustainable development. In International Labour Organization (Ed.),
Morais, L. P., & Borges, A. (Eds.). (2010).
Moran, E. F. (1991). Human adaptive strategies in Amazonian blackwater ecosystems.
Moran, E. F. (1994).
Oliveira, I. C. G., & Ferreira, A. J. (2017). Gestão e planejamento ambiental: desenvolvimento sustentável, conservação e preservação.
Pastana, D. N. B., Modena, É. D. S., Wadt, L. H. D. O., Neves, E. D. S., Martorano, L. G., Lira-Guedes, A. C., Souza, R. L. F., Costa, F. F., Batista, A. P. B., & Guedes, M. C. (2021). Strong El Niño reduces fruit production of Brazil-nut trees in the eastern Amazon.
Pereira, H. S., Vinhote, M. L. A., Zingra, A. F. C., & Takeda, W. M. (2015). A multifuncionalidade da agricultura familiar no Amazonas: desafios para a inovação sustentável.
Pérez de Mendiguren, J. C., & Etxezarreta, E. (2015). Sobre el concepto de economía social y solidaria: aproximaciones desde Europa y América Latina.
Porter, M. E. (1985).
Procópio, A. (2007).
Rocha, W., & Borinelli, M. L. (2007). Análise estratégica da cadeia de valor: um estudo exploratório do segmento indústria-varejo.
Sá, J. (2016). Economia social: algumas precisões. In J. Fernandes (Ed.).
Sá, J. (2017). Economia social: da crise às oportunidades. In A. Souza & M. Zanin (Eds.),
Santana, C. D. S., Santana, A. L. D., Santana, A. L. D., & Martins, C. M. (2017). Valoração e sustentabilidade da castanha-do brasil na Amazônia.
Santos, R. (1980).
Schneider, S. (2001). A pluriatividade como estratégia de reprodução social da agricultura familiar no sul do Brasil.
Schneider, S. (2003). Teoria social, agricultura familiar e pluriatividade.
Schneider, S. (2009). Pluriatividade no meio rural brasileiro: características e perspectivas para investigação. In H. C. Grammont & L. Martinez-Valle (Eds.),
Schulz-Blank, S. (2015).
Silva, A. A., Santos, M. K. V., Gama, J. R. V., Noce, R., & Leão, S. (2013). Potencial do extrativismo da castanha-do-pará na geração de renda em comunidades da Mesorregião Baixo Amazonas, Pará.
Singer, P. (1999).
Singer, P. (2002).
Siqueira, J. A. S. (2018).
Sousa, W. P. (2018).
Souza, M. A. (1999).
United Nations Development Programme – PNUD-Brasil. (2019, dezembro 19). Projeto promove debate sobre cadeia produtiva da castanha-do-brasil.
United Nations Research Institute for Social Development – UNRISD. (2018).
Utting, P. (2018).
Vidal, J. S., & García, G. F. (2006). Aspectos relevantes de la investigación jurídica en economía social.
Von-Bertalanffy, L. (1975).
Wadt, L. D. O., Maroccolo, J., Guedes, M., & Silva, K. E. (2023).
Wang, J. C. C., Guarnizo Crespo, S., & Asencio, L. C. (2017). Modelo de negócios Canvas: análisis de sus horizontes epistemológicos.
Witkoski, A. C. (2010).
Submetido em:
15/08/2023
Aceito em:
21/08/2024