Aragón, E. K., & Medeiros, G. (2017, dezembro 12-15). Estimação da curva de Phillips novo-keynesiana para o Brasil: uma análise econométrica robusta a problemas de identificação. In Anais do 45° Encontro Nacional de Economia. Niterói: ANPEC.
Athanasiou, G., Karafyllis, I., & Kotsios, S. (2008). Price stabilization using buffer stocks. Journal of Economic Dynamics & Control, 32(4), 1212-1235. Recuperado em 20 de fevereiro de 2024, de https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0165188907001248
Baccarin, J. G. & Oliveira, J.A. (2021). A inflação de alimentos no Brasil em período da pandemia da Covid 19: Continuidade e mudanças. Revista Segurança Alimentar Nutricional, 28, e021002.
Bacha, C. J. C., & Caldarelli, C. E. (2008, julho). Avaliação do desempenho dos novos instrumentos de política de garantia de preços agrícolas de 2004 a 2007. In Anais do 46º Congresso da Sociedade Brasileira de Economia, Administração e Sociologia Rural. Brasília: SOBER.
Barros, G. S., Carrara, A. F., Castro, N. R., & Silva, A. F. (2022). Agriculture and inflation: expected and unexpected shocks. The Quarterly Review of Economics and Finance, 83, 178-188.
Belik, W. (2012). A política brasileira de segurança alimentar e nutricional: concepção e resultados. Segurança Alimentar e Nutricional, 19(2), 94-110. Recuperado em 20 de fevereiro de 2024, de https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/san/article/view/8634614
Bhattacharya, R., & Jain, R. (2020). Can monetary police estabilise food inflation? Evidence from advanced and emerging economies. Economic Modelling, 89, 122-141.
Blanchard, O., & Galí, J. (2007). Real wage rigidities and the new keynesian model. Journal of Money, Credit and Banking, 39(1), 35-65.
Brasil. Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional – CONSEA. (2004). Princípios e diretrizes de uma política de segurança alimentar e nutricional: textos de referência da segunda conferência nacional de segurança alimentar e nutricional. Brasília, DF: CONSEA.
Brasil. (2016a, setembro 21). Proposta de Emenda Constitucional nº 55 de 2016. Altera o Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, para instituir o Novo Regime Fiscal, e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília. Recuperado em 20 de fevereiro de 2024, de https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/Emendas/Emc/emc55.htm#:~:text=Emenda%20Constitucional%20n%C2%BA%2055&text=Altera%20o%20art.,do%20%C2%A7%203%C2%BA%20do%20art
Brasil. Senado Federal. (2016b). Promulgada emenda constitucional do teto de gastos públicos. Brasília: Senado Federal. Recuperado em 20 de fevereiro de 2024, de https://www12.senado.leg.br/noticias/materias/2016/12/15/promulgada-emenda-constitucional-do-teto-de-gastos
Brasil. (2021, fevereiro 24). Lei Complementar nº 179 de 24 de fevereiro de 2021. Define os objetivos do Banco Central do Brasil e dispõe sobre sua autonomia e sobre a nomeação e a exoneração de seu Presidente e de seus Diretores; e altera artigo da Lei nº 4.595, de 31 de dezembro de 1964. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília.
Brasil. Banco Central do Brasil – BCB. (2022). Índices de preços: estatísticas. Brasília. Recuperado em 20 de fevereiro de 2024, de https://www.bcb.gov.br/controleinflacao/indicepreco
Brasil. Companhia Nacional de Abastecimento – CONAB. (2023b). Série Histórica das Safras. Informações Agropecuárias. Brasília. Recuperado em 20 de fevereiro de 2024, de https://www.conab.gov.br/info-agro/safras/serie-historica-das-safras/itemlist/category/905-feijao
Brasil. Companhia Nacional de Abastecimento – CONAB. (2017). CONAB Institucional. Brasília. Recuperado em 20 de fevereiro de 2024, de https://www.conab.gov.br/institucional
Brasil. Companhia Nacional de Abastecimento – CONAB. (2024). Estoques. Brasília. Recuperado em 20 de fevereiro de 2024, de https://www.conab.gov.br/estoques
Brasil. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Laboratório de Avaliação Nutricional das Populações. (2013). Pesquisa nacional de saúde 2013: manual de antropometria (26 p.). Rio de Janeiro: IBGE, LANPOP.
Caramel, L. (2021, dezembro 16). No país do agro, estoques estratégicos de alimentos viram coisa do passado. Le Monde Diplomatique Brasil. Recuperado em 20 de fevereiro de 2024, de https://diplomatique.org.br/no-pais-do-agro-estoques-estrategicos-de-alimentos-viram-coisa-do-passado/
Carrara, A. F., & Barros, G. S. (2016). A influência do preço dos hortifrutícolas no IPCA:uma análise por meio da curva de Phillips. Revista de Economia e Sociologia Rural, 54(4), 751-770.
Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada – CEPEA. (2023a). Preços agropecuários: arroz. Recuperado em 20 de fevereiro de 2024, de https://www.cepea.esalq.usp.br/br/indicador/arroz.aspx
Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada – CEPEA. (2023b). Preços Agropecuários: trigo. Recuperado em 20 de fevereiro de 2024, de https://www.cepea.esalq.usp.br/br/indicador/trigo.aspx
Conceição, J. C. P. R. (2002). Contribuição dos novos instrumentos de comercialização (contratos de opção e PEP) para estabilização de preço e renda agrícolas (Textos para Discussão, No. 927, 19 p.). Brasília: IPEA.
Costa, A. B., & Gomes, B. M. A. (2024) Análise dos estoques públicos de alimentos a partir do modelo dos fluxos múltiplos. Colóquio: Revista do Desenvolvimento Regional, 21(1), 160-178. Recuperado em 20 de fevereiro de 2024, de https://seer.faccat.br/index.php/coloquio/article/view/3385
del Esposte, J. P., Sousa, L. P., & Barbosa, R. R. B. (2023). A Política de Segurança Alimentar e Nutricional no Brasil entre 2015 e 2019: uma revisão integrativa. Serviço Social & Sociedade, 146(2), e-6628322. Recuperado em 20 de fevereiro de 2024, de https://www.scielo.br/j/sssoc/a/SWhT9xcsKCYFgsK6zQQgMqx/?lang=pt
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária – Embrapa. (2023). Cultivo do feijão: consumo. 2023. Recuperado em 20 de fevereiro de, de https://www.embrapa.br/agenciadeinformacaotecnológica /cultivos/feijao/posproducao/consumo#:~:text=E%2C%20considerando%20o%20per%C3%ADodo%20de%2Dcaupi%20(Vigna%20unguiculata)
Elliott, G., Rothenberg, T. J., & Stock, J. H. (1996). Efficient test for an autoregressive unit root. Econometrica, 64(4), 813-836. http://doi.org/10.2307/2171846
Enders, W. (2004). Applied econometric time series (2nd ed.). Nova York: Willey.
Escamilla, R. P., & Corrêa, A. S. (2008). Food insecurity measurement and indicators. Revista de Nutrição, 21, 15-26.
Galindo, E., Teixeira, M. A., Araújo, M., Motta, R., Pessoa, M., Mendes, L., & Rennó, L. (2021). Efeitos da pandemia na alimentação e na situação da segurança alimentar no Brasil (Food for Justice Working Paper Series, No. 4, 56 p.). Berlin: Food for Justice: Power, Politics, and Food Inequalities in a Bioeconomy.
Granger, C. W. J. (1969). Investigating causal relations by econometric models and cross spectral methods. Econometrica, 37(3), 424-438. Recuperado em 20 de fevereiro de 2024, de https://www.jstor.org/stable/1912791?read-now=1&seq=1#page_scan_tab_contents
Guimarães, V. (2001). Análise do armazenamento de milho no Brasil com um modelo dinâmico de expectativas racionais (Tese de doutorado). Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, Universidade de São Paulo, Piracicaba.
Guth, T. (2020). Avaliação da política brasileira da formação de estoques estratégicos de milho: Uma análise de seu desempenho no período 2009 a 2019 (Monografia). Escola Nacional de Administração Pública, Brasília.
Iddrisu, A., & Alagidede, I. P. (2020). Monetary policy and food inflation in South Africa: A quantile regression analysis. Food Policy, 91, 101816.
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE. (2020). Pesquisa de orçamentos familiares 2017-2018: análise da insegurança alimentar no Brasil. Rio de Janeiro: IBGE.
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE. (2022). Inflação. Rio de Janeiro: IBGE. Recuperado em 20 de fevereiro de 2024, de https://www.ibge.gov.br/explica/inflacao.php
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE. (2023a). Levantamento Sistemático da Produção Agrícola. Rio de Janeiro: IBGE. Recuperado em 20 de fevereiro de 2024, de https://sidra.ibge.gov.br/home/lspa
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE. (2023b). Variação mensal por grupos. Rio de Janeiro: IBGE. Recuperado em 20 de fevereiro de 2024, de https://www.ibge.gov.br/estatisticas/economicas/precos-e-custos/9256indicenacionaldeprecosaoconsumidoramplo.html?t=destaques&utm_source=landing&utm_medium=explica&utm_campaign=inflacao#variacao-mes-grupo
Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada – IPEA. (2023a). Carta de Conjuntura: Inflação por faixa de renda (Nota de Conjuntura 4, No. 58). Brasília: IPEA. Recuperado em 20 de fevereiro de 2024, de https://www.ipea.gov.br/cartadeconjuntura/wp-content/uploads/2023/01/230112_cc_58_nota_04_inflacao_faixa_de_renda_dezembro_22.pdf
Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada – IPEA. (2023b). Taxa de câmbio comercial para compra: real (R$) / dólar americano (US$) – media. Brasília: IPEA. Recuperado em 20 de fevereiro de 2024, de http://www.ipeadata.gov.br/ExibeSerie.aspx?serid=38590&module=M
Jesus, J., & Lopes, F. (2017). As ações do governo Temer e suas implicações para as políticas de previdência e assistência social: o que está por vir? In Anais da VIII Jornada Internacional de Políticas Públicas. São Luís: Universidade Federal do Maranhão.
Irz, X., Niemi, J., & Liu, X. (2013). Determinants of food price inflation in Finland- The role of energy. Energy Policy, 63, 656-663.
Johansen, S. (1988). Statistical analysis of cointegration vectors. Journal of Economic Dynamics & Control, 12(2-3), 231-254. Recuperado em 20 de fevereiro de 2024, de http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/0165188988900413
Kuma, B., & Gata, G. (2023). Factors affecting food price inflation in Ethiopia: An autoregressive distributed lag approach. Journal of Agriculture and Food Research, 12, 100548.
Kwiatkowski, D., Phillips, P. C. B., Schmidt, P., & Shin, Y. (1992). Testing the nullhypothesis of stationary against the alternative of a unit root. Journal of Econometrics, 54(1-3), 159-178.
Lin, H. & Fortenbery, R. (2006). Risk Premiums and the storage of agricultural commodities. Staff Papers, 10277, University of Wisconsin-Madison, Department of Agricultural and Applied Economics.
Louzada, M. L. C., Cruz, G. L., Silva, K. A. A. N., Grassi, A. G. F., Andrade, G. C., Rauber, F., Levy, R. B., & Monteiro, C. A. (2023). Consumo de ultraprocessados no Brasil: distribuição e evolução temporal 2008-2018. Revista de Saúde Pública, 57(1), 12.
Louzano, J. P., Abrantes, L. A., Ferreira, M. A., & Zuccolloto, R. (2019). Causalidade de Granger no índice de desenvolvimento socioeconômico na gestão fiscal dos municípios brasileiros. Revista de Administração Pública, 53(3), 610-627.
Maluf, R., & Speranza, J. (2013). Volatilidade dos preços internacionais e inflação de alimentos no Brasil: fatores determinantes e repercussões na segurança alimentar e nutricional (Caderno Sisan, no. 1). Brasília: Ministério do Desenvolvimento Social; Secretaria Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional.
Neuplast. (2023, agosto 10). Polipropileno: conheça as características e vantagens desse material. Neuplast. Recuperado em 24 de janeiro de 2024, de https://www.neuplast.com.br/blog/polipropileno-conheca-as-caracteristicas-e-vantagens-desse-material/
Nilson, E. A. F., Ferrari, G., Louzada, M. L., Levy, R. B., Monteiro, C. A., & Rezende, L. F. M. (2022). Premature deaths attributable to the consumption of ultraprocessed foods in Brazil. American Journal of Preventive Medicine, 64(1), 129-136.
Observatório de Política Fiscal. (2023). Arcabouço Constitucional: modificações recentes e como isso condiciona a nova regra fiscal em preparação pelo Governo Federal. Rio de Janeiro: FGV/IBRE. Recuperado em 20 de fevereiro de 2024, de https://observatorio-politica-fiscal.ibre.fgv.br/politica-economica/outros/arcabouco-constitucional-modificacoes-recentes-e-como-isso-condiciona-nova
Observatório Internacional Sebrae. (2024). FAO - Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura. Recuperado em 20 de fevereiro de 2024, de https://ois.sebrae.com.br/comunidades/fao-organizacao-das-nacoes-unidas-para-a-alimentacao-e-a-agricultura/
Oliveira, M. (2018). Política de garantia de preços mínimos: instrumentos de formação de estoques x instrumentos de apoio à comercialização (Monografia). Escola Nacional de Administração Pública, Brasília.
Organização Pan-Americana da Saúde – OPAS. (2018). Alimentos e bebidas ultraprocessados na América Latina: tendências, efeito na obesidade e implicações para políticas públicas. Brasília, DF: OPAS.
Piccin, M., & Gomes Junior, N. (2018). A visão dos gestores públicos sobre o papel da Conab na gestão dos estoques de alimentos no período de 2003 a 2014. Araraquara: Retratos de Assentamentos.
Porto, S. (2021, dezembro 16). No país do agro, estoques estratégicos de alimentos viram coisa do passado. Le Monde Diplomatique Brasil. Recuperado em 20 de fevereiro de 2024, de https://diplomatique.org.br/no-pais-do-agro-estoques-estrategicos-de-alimentos-viram-coisa-do-passado/
Rocha, C. (2015). Work in Progress: addressing food insecurity in Brazil. In M. Caraher & J. Coveney (Eds.), Food poverty and insecurity: international food inequalities (pp. 105-115). Cham: Springer. Recuperado em 20 de fevereiro de 2024, de https://link.springer.com/chapter/10.1007/978-3-319-23859-3_10
Rodrigues, R. M., Souza, A. M., Bezerra, I. N., Pereira, R. A., Yokoo, E. M., & Sichieri, R. (2021). Evolução dos alimentos mais consumidos no Brasil entre 2008-2009 e 2017-2018. Revista de Saúde Pública, 55(Suppl. 1), 4s. http://doi.org/10.11606/s1518-8787.2021055003406
Schwantes, F., & Bacha, C. J. (2019). Análise da formulação da política de garantia de preços mínimos no Brasil pela ótica da economia política. Nova Economia, 29(1), 161-192.
Sen, A. (1981). Poverty and Famines: an essay on entitlement and deprivation. Oxford: Clarendon Press.
Steele, E. M., Rauber, F., Costa, C. S., Leite, M. A., Gabe, K. T., Louzada, M. L. C., Levy, R. B., & Monteiro, C. A. (2020). Mudanças alimentares na coorte NutriNet Brasil durante a pandemia de covid-19. Revista de Saude Publica, 54, 91.
Sims, C. A. (1980). Macroeconomic and reality. Econometrica, 48(1), 1-48. http://doi.org/10.2307/1912017
Stefanelo, E. L. (2005). A política de garantia de preços mínimos no Brasil: classificação e operacionalização dos seus instrumentos no período 1990-2004 (Tese de doutorado). Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis.
Stockl, M., Moreira, R. R., & Giuberti, A. C. (2017). O impacto das commodities sobre a dinâmica da infl ação no Brasil e o papel amortecedor do câmbio: evidências para o CRB Index e Índice de Commodities Brasil. Nova Economia, 27(1), 173-207.
Torres, D. A. (2017). Segurança alimentar e volatilidade de preços: uma discussão com baseno projeto Foodsecure. Revista de Política Agrícola, 26(2), 115-124.
Wedekin, I., Honczar, G., Rosa, B., & Guimarães, E. (2019). Política agrícola no Brasil: o agronegócio na perspectiva global. São Paulo: WDK Agronegócio.